É por falta de
perspectiva histórica que muitas igrejas originárias do grande movimento pentecostal do inicio do século XX estão indo beber em fontes calvinistas. 
      O Pentecostalismo clássico e histórico é fruto direto do movimento wesleyano de
santidade do século XIX, portanto nada devem ou precisam de fontes calvinistas
a não ser para simples consulta e conhecimento da existência. 
      A cosmovisão do movimento armínio-wesleyano em conjunto com seu desdobramento pentecostal preenche satisfatoriamente os anseios atuais do pentecostalismo por mais solidez teológica e compromisso com a Palavra de Deus; unindo ortodoxia com ortopraxia. 
     Não será trazendo um modelo exclusivista, perseguidor, com um academicismo infrutífero e um modelo europeu de culto que salvaremos o pentecostalismo de serem reféns dos novos ventos de doutrinas como o neo/pós pentecostalismo ou os neojudaizantes. 
     Creio que será muito mais saudável recuperar as raízes históricas do pentecostalismo inicial para que esse movimento tão glorioso orquestrado por Deus não seja engessado por monumentos cessacionistas que sempre anatemizaram o pentecostalismo e possuem nitidamente um propósito proselitista e não de comunhão como muitos incautos pensam.
    Oremos e trabalhemos para que o pentecostalismo descubra suas origens históricas, percam a "síndrome de vira-lata" e percebam que Azuza em nada deve a Genebra.
      Voltemos as origens wesleyanas!  
Voltar as raízes ainda é a melhor opção. Bom artigo pastor Luís Borduam.
ResponderExcluirQuando o pentecostalismo se voltar para suas origens se libertarão do proselitismo calvinista que tem se enveredado.
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